ANDRÉ MILK

ANDRÉ MILK

domingo, 9 de junho de 2013

André Milk Ruivo Artificial

Nasci com o cabelo errado, só pode...rsrsr, não sei de onde vem esse fanatismo por cabelo ruivo, pele com sardas!!!A verdade é que nao resisto aos ruivos e ruivas, e criancinhas então, nao ha nada mais fofo, e em homenagem a essas raras criaturas esse post com algumas fotos minhas e de ruivos que encontrei na net, e para provar que sou louco por headreds um link sobre o blog que criei,http://ruivosemchamas.blogspot.com.br/ curtam
 Um estudo feito em 2002 observou que ruivos são sedados com dificuldade, necessitando de 20% mais anestesia em relação às outras pessoas.

  • Adultos possuem aproximadamente 120 mil fios de cabelo no couro cabeludo. Os ruivos são os que possuem menos, os loiros possuem um pouco mais e os morenos têm a maior quantidade de cabelo dentre todos.
  • O lugar do mundo com o maior número percentual de ruivos é o Reino Unido, especialmente a Escócia. Calcula-se que de 10 a 13% da população escocesa tenha cabelos avermelhados.

Rutilismo é uma característica genética responsável pela ocorrências de cabelos ruivos, ou seja, pelos e/ou cabelos de coloração vermelha ou avermelhada (laranja, dourado e tons afins). A presença de cabelos ruivos ocorre em aproximadamente 1–2% da população humana.1 2 Ocorre mais frequentemente (2–6%) em pessoas cujos ancestrais são oriundos do norte ou oeste europeu e menos frequentemente em outras populações.
Em 1997 descobriu-se a bioquímica dos cabelos ruivos, demonstrando-se que estes se associam ao receptor da melanocortina-1 e componentes de ferro. Acredita-se que o gene recessivo associado teria uma antiguidade. Todos os ruivos apresentam variantes na região MC1R do cromossomo 16.









  • gene para cabelos avermelhados é recessivo. Ruivos podem nascer depois de gerações de morenos ou loiros na família.

vitiligo e peeling de fenol

oi galera, O motivo desse post é informativo, e que consiga ajudar quem estiver na mesma situação que eu estive..  bom tenho vitiligo ha 16 anos, começou quando ainda tinha 14 anos no auge da adolecescia, sofri muito com preconceito, por não aceitar a doença com tratamentos que nao deram resultadose com terapia as 22 anos quando ja tinha mais de 70% do corpo tomado pelo vitiligo , resolvi em conjunto com meu dermato, parar o tratamento para estimular a melanina, e começar um tratamento contrario, despigmentação total, usei varios acidos desde retinoico a e hidroquinona em varias concentrações a´te o peling de fenol, que foi o resultado melhor, e mesmo apos despigmentar completamente corro sempre o risco de voltar a usar o fenol, pois a pele com vitiligo é instavel pode repigmentar a qualquer momento, entao é sempre uma luta constante, 
hoje com 33 anos não posso tomar sol e devo usar sempre protetor solar, apesar de esquecer sempre uso, pois pele com vitiligo tem muito mais risco de cançer de pele,
manchas , tratadas com pelling de fenol, dois dias apos aplicação. 

 pele apos um mes , tratada com  pelling de fenol.




detalhe: o pelling de fenol só deve ser aplicado por medicos cirurgioes ou dermatologista, pois causa queimadura grave










 O vitiligo é uma doença adquirida, não contagiosa, que se manifesta por manchas acrômicas (sem cor), que podem localizar-se em qualquer região da pele. Acomete cerca de 1% da população. É uma doença que pode comprometer a auto-estima e ter impacto profundo na qualidade de vida desses indivíduos. Metade dos casos inicia-se antes dos 20 anos de idade.
O tratamento é individualizado para cada paciente, dependendo da extensão da dermatose, da região afetada, da idade do paciente, do tempo de evolução, da atividade da doença, entre outros fatores. São usados imunossupressores tópicos ou sistêmicos, imunomoduladores, anti-radicais livres, medicamentos fotossensibilizantes, fototerapia e laser, entre outro.

Estudos sobre o Fenol

Terapia despigmentante para vitiligo generalizado com
solução tópica de fenol 88%*
Depigmentation therapy for generalized vitiligo with topical
88% phenol solution*
Maurício Zanini1
Carlos D' Apparecida Santos Machado Filho2
Resumo: Os autores relatam um caso de vitiligo generalizado com áreas normocrômicas
residuais tratadas com sucesso com solução de fenol 88%.
Palavras-chave: Fenol; Vitiligo; Vitiligo/terapia
Abstract: Authors relate a case of generalized vitiligo with residual normochromic patches
succesfully treated with 88% solution of phenol.
Keywords: Phenol; Vitiligo; Vitiligo/therapy
An Bras Dermatol. 2005;80(4):415-6.
Comunicação
415
Mulher de 62 anos com vitiligo generalizado,
apresentando áreas normocrômicas residuais na
região cervical anterior (Figura 1), estáveis por mais
de oito anos. Devido ao comprometimento generalizado, quase universal, as opções de repigmentação
não foram cogitadas. Foi proposta terapia de despigmentação com solução aquosa tópica de fenol a 88%.
Antes da aplicação, a pele foi higienizada intensamente com gazes embebidas em álcool. A solução foi aplicada com cotonete, em única passada, observando-se
a formação do frosting cutâneo. Após duas sessões,
com intervalo de 45 dias, houve eliminação total das
áreas residuais de pigmentação (Figura 1).
Vitiligo é distúrbio pigmentar adquirido que
afeta o melanócito, uma célula dendrítica produtora
do pigmento melanina e derivada da crista neural.
Na pele, localiza-se na camada basal e na bainha folicular.1,2 A terapia de despigmentação está indicada
no vitiligo generalizado, particularmente nos casos
em que a terapia de repigmentação falhou. A literatura americana salienta o uso do monobenziléter de
hidroquinona a 20% em creme como droga de excelência na despigmentação.1
Apesar de freqüentemente eficaz, a repigmentação e efeitos adversos são
comuns (discromia em confete).3,4 No Brasil, contudo, essa droga não está disponível. Sendo assim, e
partindo do princípio farmacológico-biológico dos
compostos fenólicos, os autores introduziram, em
sua prática médica, o uso de fenol 88% em solução
como terapia de despigmentação no vitiligo generalizado.
O fenol é agente consagrado em peelings quí-
micos. Quando usado em concentração de 88%,
pode-se observar imediata coagulação protéica da
epiderme.5
Caso o fenol seja reaplicado, a profundidade será maior, podendo atingir a derme reticular
superior.5,6 Todos os compostos fenólicos têm toxicidade sobre os melanócitos. A hipopigmentação transitória ou definitiva é uma característica da cauteriza-
ção com fenol, e esse fato se deve ao desenvolvimento de uma incapacidade melanocítica em sintetizar
normalmente a melanina,7
isto é, o fenol não parece
determinar a destruição de melanócitos, mas compromete sua atividade.
O uso de cotonete umedecido pelo fenol é
mais adequado para tratar pequenas áreas.s.